Desafiamos a família do Infinito a contar-nos a sua história, mais uma vez tivemos um herói. Isto foi o que ele nos contou:
“Saudações de Madrid e obrigado à Infinitebook por esta pequena entrevista. Chamo-me David J. Cabezas, tenho 37 anos e sou um Engenheiro de UX / UI, trabalho como Service & Product Designer, projetando e desenvolvendo soluções digitais baseadas em novas tecnologias (Desenvolvimento Robótico, Inteligência Artificial, X Reality, Machine Learning … etc) .
O mundo de amanhã é construído com base na tecnologia que começamos a imaginar hoje. Acho que é por isso que o termo “futurista” está a começar a ser usado para definir profissões como a minha. Se, como eu, também és um grande fã de ficção científica, vais adorar ☺.
Como conheceste a Infinitebook?
Estava com um cliente a ver alguns posts no Instagram, e nesse momento exato apareceu-me uma publicidade da Infinitebook. Comentei com o meu cliente o quão bom me parecia o produto ao que o meu cliente respondeu: não precisa de dizer mais nada, qual gosta mais? Eu dou-lho.
Qual foi o teu primeiro Infinitebook?
Eu escolhi o Infinitebook A5 Edição Especial Makers (com a To-Do) porque adoro preto. E o meu cliente ofereceu-me logo o Starter Kit.
Não te conseguiste conter e compraste mais algum?
A verdade é que é um produto tão bom que não precisei de comprar mais. Por enquanto, aguenta-se bem, e uso-o diariamente (gosto muito de explicar desenhando).
O que achaste da experiência e como foi evoluindo ao longo do tempo?
A experiência tem sido muito boa. Na verdade, a primeira vez que o usei numa reunião, todos perguntaram onde eu tinha comprado, e já há alguns colegas meus que se renderam também ;).
Comecei a usá-lo em reuniões, para tirar notas e quem sabe fazer um protótipo rápido, mas rapidamente se tornou uma ferramenta de trabalho diária.
Como, e para que fim, utilizas o Infinitebook?
Para praticamente tudo. Faço wireframes, fluxos lógicos, listas de pesquisa … Não início nenhum projeto sem o usar. Uso cores diferentes (os marcadores Staedtler Lumocolor funcionam muito bem) dependendo do projeto que estou a delinear e, quando finalmente tenho um esboço claro, tiro uma foto e guardo no telemóvel.
Tens alguma dica para quem esteja a ler?
Acho muito importante desenhar com as mãos numa folha. Desenhar o que se está a tentar explicar: não só ajuda os outros a entenderem melhor, visualizando-o, mas também me ajuda a mim a encontrar outras maneiras de pensar. Desenhar um protótipo rápido no papel tem um custo baixo, mas é uma maneira muito eficaz de encontrar falhas, possíveis melhorias ou novas soluções. A vantagem do Infinitebook é ser útil, para tudo. Não precisas de vários cadernos para tudo; neste: escreves, guardas e apagas.
Final thoughts?
Parabéns ao #Infinitebook por transformar uma ideia simples num produto tão genial ☺. Espero ver-vos a crescer, ainda mais, no futuro.
Muito Obrigado!”